Na segunda edição do Google Marketing, em 2008, falei de uma tendência que prometia muito, o comércio social, ou s-commerce. Naquela época ainda não havia uma rede social flexível para possibilitar tal ação por parte das lojas.
O programa de filiados é uma espécie de s-commerce, porém, bem low profile. Faltava tecnologia e um grande player para apoiar a tendência e transformá-la em realidade. Eu disse “faltava”. Em algumas palestras e em um post, já havia falado na relação entre o comércio por catálogo e pela internet.
Após um projeto de um ano, o Magazine Luiza lança sua plataforma social de venda C2C – consumidores vendendo para consumidores produtos do Magazine por meio de redes sociais. Como eu diria: poético 🙂
Esse movimento, certamente, vai mexer com o mercado e muitos outros players o seguirão. Aparecerão empresas para criar estratégias de s-commerce para e-commerces. Entraremos em uma nova era de micro-segmentação em que o comércio irá se integrar ao social. Para quem leu o livro 8Ps, em que o mercado econômico irá se integrar melhor ao mercado social. Talvez essa ação seja o elo perdido para tal integração.
É claro, saiba que você ganhará amigos vendedores, o que, dependendo do amigo não vai lhe agradar muito, porém, o amigo invasivo você perdoa, a marca, não.
Caro Ricardo, parabéns pelo post! Lembro-me da matéria da Luiza Helena Trajano publicada na revista Gestão & Negócios (n. 29) sob o tema “Vetor de transformações” e lembro-me do destaque de Luiza em sempre estar preocupada com o que dizem os gurus da administração e com o foco aos impactos de crises financeiras e em projeções futuras de estabilidade e crescimento para o grupo e das empresas integradas a holding.
Sempre vejo cases de sucesso da Magazineluiza. E isso foi um dos motivos que a escolhi para colocar a minha lista de casamento. E infelizmente me deparei com uma grande debilidade dessa Corporação que parece ser tão preparada para os avanços tecnológicos: O péssimo atendimento. A fila de espera no Chat é Gigante. Além de as compras pela internet serem totalmente separadas das compras físicas, não9 podendo trocar produtos ou levar na garantia.